Ele vê-me, no fim, e vai,
E eu que era desabrochada
Viro casulo
Num mar de casulos
Perdidos no parque
Pisoteados no seu caminhar.
E aqui, como louça quebrada,
Faço uma prece passar pela mente;
Faço a vida passar como prece.
Faço a louça remontar-se
Nos passos da mente
Que vê seu futuro
Num estranho a passar.
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