O de sempre, do compromisso velado,
Do cotidiano espalhado
Como poemas sobre a mesa,
Ou o de luxúria
Que gloriosa ressoa no silêncio
Gritando sua essência duradoura
Num minuto rompante?
Eu quero todos,
Como romântico egoísta que sou;
Quero amar nas cousas pequenas
E também nas grandes,
Como se amar fosse só para mim.
Pobre de mim,
Que não sei amar
Se não for em mim.
Um poema bem fernandopessoado!
ResponderExcluir[e não pelo uso do 'cousas']