Fecha a porta e sai
Atravessado
Que a hora é dos xamãs
Chegando gelados
No estalado das paredes
De reboco e tecido muscular.
Vaza!
Passa!
Arre!
Encrave noutra cartilagem;
Hoje estou um sebo
Empoeirado de invontade,
Quero só minha ruindade
E a bruxaria na ruína
Como pra alma o pão.
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