Todavia te imponho
Uma curva de obrigação
De sentimento amargo
De errada aceitação
E nela me mato
Pois o que te obriga
Também te leva ao desdesejo
E aqui estou posto
Entre o exigir e negar prazer,
Tanto a mim quanto a ti
(mais ou menos).
Eu me renego por ti,
Para os outros
E pela tua boa vivência -
Eu te obrigo a mim, tão ridículo e aspargo,
Que até teu mijo fede desse passado
Onde sou obrigação.
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