A tua amargura me acusa de erros que não cometi -
Mas vejo cápsulas mergulhadas no vômito
Que estão recheadas de verdades obscuras;
Então nem tudo é dor e mentira,
Mas superar o nojo para engoli-las
Às vezes parece mais do que eu sou capaz de conseguir.
Por enquanto me contento com a capacidade
De ver as verdades semi-digeridas
E temer o futuro onde eu seja tão doente quanto tu
A espumar inconsistências sobre os outros
Pelo que fermentou no interior -
E temer, pior ainda, que eu já esteja no futuro.
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