quarta-feira, 7 de março de 2012

Brumas setentistas

Pouca coisa é tão certa
Quanto é esbelta
A emplumada bruma
Que na gruta dubla
Sarita e Monroe
Por trás da cortina
De veludo e vapor
No escuro
Sob a luz de um globo em cor
A brilhar na noite e no suor.

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