Dia franzino
De quem molha a ponta do dedo na água
E tenta bebê-la.
Dia surdino
Que raro me toca
E esgueira um foco de algo
Mergulhado num mar de besteira.
Dia, noite, dia
E as causas que movem a fria natureza dos meus dedos direitos sobre a palma esquerda
Continuam semi-mortas.
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