domingo, 29 de dezembro de 2013

Donzela

Por que é que não pode?
Onde é que te vais?
É sempre mais
E mais
E mais...
Mais de menos,
Menos demais,
E as horas se passam
E lá vem as onze
E lá vai Donzela,
A dona da mazela das onze,
Guardar os brincos,
Soltar o coque
E pigarrear
Pra engolir o choro,
Pois a maquiagem não pode borrar;
Não pode até de manhã.

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