Mais barulho, por favor!
A destreza do distúrbio me arrasa num
Preciso de fúria balançosa
A rasura dessa prosa
Não me apruma, só me atroça
Só no grito das palavras insignificantes
Ouço o montante
De uma vida a galope
A vida que rondante
Arredonda a mente
Arranca meus pés da frente dos passantes
Pra não cair da passarela
E saber voar ainda um tempo
- Pouco tempo parco -
Bela
Nenhum comentário:
Postar um comentário