Côncavo entre pureza
E nuvens laranja
Na calada da noite clara
Que não cala nem limpa
No seio do batimento
A pintar seu caimento.
Luz cai do céu,
Luz sobe da terra,
Luz floresce inteira
No recôncavo do preto
Até a terra torcer
Um céu de rodamoinhos coloridos
Na madrugada
Feito pano exprimido
Pingando ondas arco-íris
No balde iluminado.
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