No cangote o holofote
Das mil vozes perturbadas
Com o silêncio.
As danadas alarmadas
Esperneiam desavisadas
Alarmistas feito araras
Ao vento.
Bate asas, bate estaca,
Calamiza irritada
A perdida bicharada
Na cabeça achatada
De ruído.
Para tudo! Para nada
Vale a escandalizada
Renca nesse pau de arara!
Antes valha a parada
Da minha vida em caminhada
Que a estada me compraza
Num momento
De resfrio
Estio
Rio.
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