Trata logo, maldito,
De consertar!
Que a vida não espera
A viga que verga
Arremeter contra a pedra
E descobrir se se acerta
Dura por completa
E quebradiça
Perante a existência desafeta
Ou se se avessa reflexa
E dobrada se crista
Encostada na quebra
Sem se quebrantar.
A vida não espera o grandiosar
Do teu estar finito!
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