De encanto e ternura
De pernas para o ar
Se faz a ciranda
Dos jovens;
De anseio e loucura
E vadia indecência
Repleta na espúria
Cor da inocência;
E eu que sou jovem
Fico aqui a sonhar
Da ciranda mais pura
Que podia cantar
Na terra da luxúria,
Noiva do sabiá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário