(12 de Janeiro de 2010)
Minha cara noite
De cara amarrada
E marrenta calmaria:
Sorria pra mim,
Que nós outros não temos marra
Só pura tara pela harmonia
Que toca nos bares de tua brisa,
Ressoa na espuma do chopp
E recai nas escusas luzes
A pintar-te urbana.
Sorria, noite princesa,
Que teus príncipes correm às ruas
Pedindo pra ver-te corada
E cheia de vida.
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