terça-feira, 10 de maio de 2011

Bonjour, madame monde!

Da videira o vinho tinto
A embriagar-me os passos
De pés descalços na terra
Faz-me mais que nunca
Sentir o adubo
E deixar-lhe minhas pegadas
De vida quente
A ferver no solo macio
Que chama como mãe
De volta ao ventre
Para novamente germinar.

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